domingo, 12 de fevereiro de 2012

Por um fim

Não é de hoje que ponho o pescoço contra a faca e nem quem aponto a arma à cabeça, a questão é quem vai me fazer o favor de puxar o gatilho ou me apunhalar! E que me apunhale pelas costas até, mas que o faça bem feito, que só faça uma vez!

Já que também não é de hoje que meu ego não me permite que eu faça isso por minha própria conta!

Ah! velho extinto de fazer mal, de não ser finito, vontade de completar e acabar o inacabado e alcançar o impossível que não me deixa por mais que meu fim queira ser anunciado.

Então assim procuro pelo fim, através de uma caridade pecaminosa ou de uma doce destruição própria.

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