terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Máximas de segunda

Voar deixa de ser um símbolo de liberdade quando não se tem chão.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Máximas de segunda

Como eu percebo rápido que alguém está só no inicio de uma jornada pensativa? Quando ele ainda está a procura de uma “verdade”.

Preludio da espécie

A “inaturalidade” que a humanidade rumou a ponto de se excluir como animal talvez tenha sido a perdição de nossa existência.

Desde séculos atrás migramos e nos adaptamos a diferentes meios ambientes, sempre superando dificuldades, plausível para qualquer tipo de ser, mas ao nos adaptarmos também destruímos. Ecossistema após ecossistema, cadeia após cadeia, nos tornamos predadores de predadores.

O “hilário” do nível evolutivo que chegamos e acho que até Darwin daria gargalhadas. O mais evoluído dos primatas se igualar a uma forma de vida tão básica, diferenciada e impulsivamente destrutiva: Um vírus.

Um vírus em grande escala que não toma células e causa dano ao individuo, mas que consome tudo o que é possível para saciar sua necessidade e sua alma consumista. Realmente não conseguiria imaginar que uma lei imposta a tanto tempo nos levaria a perdição, o “crescer e multiplicar” hoje se tornou no mínimo redundante.

Por isso vejo que o termo Homo Sapiens Sapiens não é o termo adequado, acho que o homem apesar de estar sempre em estado de crescimento tecnológico esqueceu que sabe que sabe. A grande maioria não raciocina mais do que qualquer animal! Quer sobreviver ao ambiente e ser aceito socialmente como qualquer bando.

E é por isso que eu tenho a vergonha e o desprazer de lhes apresentar o que já nos tornamos, mas ainda nos reconheceremos... Apresento a decadência da espécie:

O Homo Sapiens Vírus

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Meu jeito de escrever


Meu jeito de escrever (ou pelo menos de tentar) é antigo e tradicional, não por eu ser grande fã de literatura clássica, ou que eu seja nostálgico, é que combina mais com minha alma velha. Talvez um querer viver em outra época em que as palavras tinham mais valores e sabiam ser mais bem admiradas. Mas apesar do pouco tempo de rabiscos já não são mais como no principio em que queria que toda e qualquer palavra incendiasse, que era precavido com os contextos que poderiam ser entendidos mesmo sempre tentando colocar um pouco de ambiguidade em todas as frases.

Gostava no começo quando isso ainda era um desafio, algo a ser por em prova! Hoje é um bom exercício mental para despoluir a alma.

Ainda amo utilizar palavras incomuns, daquelas que é necessário até o uso do Google, só pra aguçar o pensamento e causar incomodo no sentimento.

Meu jeito de escrever é parecido, mas nunca igual! É meu garrancho, é meu teclar, é a minha personalidade apesar das influencias.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Máximas de segunda

Está comprovado historicamente que todo ídolo é feito pra cair. Pois bem, deixo de idolatrar para querer me tornar ídolo. Nada me é mais familiar que a queda.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Mais um fim de ano...


Sempre detestei essa época do ano...

Essa época eu involuntariamente sempre me pego reflexivo, e nas ruas nas quais gosto de me refugiar tem muitas vozes gritando demasiadamente alto: “Buy, buy, buy or bye”.

Não gosto da minha alma me apontando o passado.

E por mais que esse ano que se foi tenha sido sem duvida o melhor de todos, não posso me esquecer dos problemas que me ocorreram e me assombram. Mas já me tornou constante e também me traz um pouco de aprendizado.

Tive um ano feliz, só um arrependimento de uma pessoa muito preciosa pra mim que perdi. Mas a vida foi equivalente, perdi uma grande amiga, mas ganhei um amor! Um amor dos bons, grande, inesquecível!

O ano acabou levando essa exaustão com ele e me traz um ano que promete grandes feitos e mudanças radicais.

Esse ano eu farei uma vingança que prometi a mim mesmo simplesmente poder esfregar na cara de alguns!

No fim do ano que vem acho que muita coisa vai ter mudado... Mas é quase certo que eu ainda detestarei essa época do ano...

Máxima de segunda


O poder de um homem está em realizar seus ideais sem a necessidade de uma ideologia.




**Coluna fixa semanal. O retorno do Alheio as palavras...