segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Máximas de segunda

Cabe a cada um conviver com suas inclinações e tentar virtualiza-las, já que subjuga-las ou escondê-las é na maioria das vezes um caminho muito curto para a infelicidade.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Para minha futura esposa II (Meus sentimentos)

É tão bom te amar... Só esse sentimento que parece tão simples, mas que me toma por completo com sua enormidade e é tão bom me sentir amado como jamais me amaram...

Doamos nossos corações um ao outro e espero aprender a cuidar do seu com boa mestria, curar suas feridas e te fazer sempre feliz. Perdão minha vida se me falta experiência para te amparar como você merece, até hoje só fui maltratado e pouco sei do assunto. Agradeço-te por cuidar do meu com tanta doçura.

Sinto-me cada vez mais homem em saber que a cada dia que passa é um dia que se aproxima de nossa união.

Você apareceu e me mostrou seus sonhos e vontades e eu fiz deles o meus próprios, algo a se lutar, querer e sorrir!

Você me ensinou como o amor não tem barreiras e não acredita em distancia, me ensinou o valor de um sorriso e rever o valor de um toque...

Vi que só se é realmente forte quando se luta por alguém, e encontrei a perfeição pela qual lutar: Uma princesa de Limeira.




Obrigado por fazer parte de minha vida e compartilhar da sua comigo, isso não tem preço.

Achei um texto pouco para te explicar como sua vida é importante para a minha, dois ainda são, mas como lhe disse me faltam palavras. E como você predomina em no meu coração e em meus pensamentos.

E falando em pensamentos... Pensei hoje em nós em nossa cama deitados juntinhos para nos aquecer de mais uma noite fria do inverno londrino...


 
 
Vou ser direto e simples agora: Te amo Damares Maris Martin

Para minha futura esposa I (Minhas idéias)



Não poderia deixar de começar declarando que faltam palavras pra descrever tudo que sinto e tudo que queria que você soubesse, mas não vou deixar de tentar dia após dia mostrar de todas as maneiras possíveis meu amor por você.

Você sempre foi uma mulher muito inteligente então vou te dizer coisas que já sabe, mas que é um bom lembrete e para me por em pé de igualdade:


Você sabe que nosso amor é eterno.

Você sabe que distancias são superáveis.

Crendo em destino ou não, nosso encontro não foi em vão.

Você sabe que nada mais importa quando estamos juntos.


Também encaremos o desconhecido com nossa força (e não me venha dizer novamente que você é fraca, você não é!), das coisas agradáveis como escolher os nomes de nossos filhos até as lutas que teremos que enfrentar, e não importa quantas sejam nem contra quem sejam seremos sempre mais e melhor, mais firmes e mais juntos!

Adoro a ideia de crescermos juntos, e constituir tudo ao preço de nosso suor. O apoio mutuo que sempre aumenta as esperanças.

Mas você é uma mulher inteligente, você já sabia de tudo isso... Então por que eu disse? Porque certas coisas tem que ser repetidas, algumas diariamente como um “ eu te amo”.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Música pra hoje

 

Nada a perder, nada a ganhar.
Enlouquecer ou delirar.
E eu ainda insisto em andar
onde os anjos não ousam pisar.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Máximas de segunda

Então apontou na esquina com seu sorriso maldoso e seus braços abertos para me abraçar, agarrar e não me largar nunca mais: Minha insanidade!

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Por um fim

Não é de hoje que ponho o pescoço contra a faca e nem quem aponto a arma à cabeça, a questão é quem vai me fazer o favor de puxar o gatilho ou me apunhalar! E que me apunhale pelas costas até, mas que o faça bem feito, que só faça uma vez!

Já que também não é de hoje que meu ego não me permite que eu faça isso por minha própria conta!

Ah! velho extinto de fazer mal, de não ser finito, vontade de completar e acabar o inacabado e alcançar o impossível que não me deixa por mais que meu fim queira ser anunciado.

Então assim procuro pelo fim, através de uma caridade pecaminosa ou de uma doce destruição própria.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Carta aos escritores



Gostaria de perguntar aos senhores que estão mais tempo nessa jornada, se já chegaram ao mesmo ponto em que encontro em questionar o poder da palavra.

Se já se colocaram a pensar que palavras, frases e textos não poderiam passar de simples caracteres em conjunto e o resto não passa de interpretação e sentimentalismo individual?

Se já se imaginaram a distorção (por mais que sejamos diretos) entre o pensamento e a palavra em si e da palavra ao entendimento do próximo em relação a ela?

Eu a cada máxima que escrevo fico mais convicto dessa ideia, quanto menos palavras acabo por ser mais puro e direto.

E que se ponha em questão a intensidade! Se já se foi sentido um único ponto escrito com equiparação a uma agulha entrando no coração de alguém ou ao nosso próprio! Que por mais inanimadas, longínquas e às vezes dislexias que sejam acabam ferindo como armas. Armas capazes de acertar aonde mais doem:

No coração, na alma e no ego (sei como é, já guerrilhei por literatura e já acertei e recebi vários estilhaços em meu peito).

Também sei como é quando parece que estamos às jogando ao vento, alheias ao léu e ver todo um sentimento passar em vão e não ser sentido nem em sua superfície.

Talvez perdêssemos um “dom” (entre aspas porque pode ser simplesmente uma vontade de escrever como vejo muito por ai...) que nos foi dado e um pouco do artista em nós ao tirar a profundidade das palavras, mas, talvez seriamos mais felizes sem tal fardo?

Talvez... Talvez...

E mesmo com todas essas questões postas ao ar, com minha arrogância e pretensão lhes proponho:

Não deixemos as palavras em vão, vazias, porque nós apesar de todos os devaneios somos os poucos que ainda valorizam e tratam bem esse arsenal artístico.








Dedicado em especial a Felipe Dior (um dos poucos escritores que me leem) e Natália Borges (que apesar de não me acompanhar mais ainda é madrinha e inspiradora desse blog) e também Thais Gregório e Philipe Assunção, meus parceiros nessa brincadeira de escritor de blog e por fim Damares Maris que já meu deu auxilio aqui.