quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O Rei guerreiro

Houve em outras épocas atrás um homem que conquistou muitas coisas com a força de seus braços e com o fio da espada e com muita destreza de batalha. Ganhou fama e liderança a medida que ganhava batalhas e territorios até chegar a nobreza de se tornar rei.

O guerreiro tinha todas as qualidades de um rei numa época de guerra, porque tinha o conhecimento do sangue derramado e amor por sua terra, ousadia e inovação para governar mesmo com a pressão de uma possivel destruição.

O tempo de guerra durou por muitos anos até que houve um fim, e no fim o antigo bravo guerreiro agora mais conhecido como rei, depois de tantas batalhas conseguiu vencer a guerra. Tudo se estabilizou e com isso novos tempos vieram, de reconstrução e soberba, de aparencia e jogo politico. Não era mais de um lutador que se necessitava no comando, mas de um nobre. Ele já estava velho demais para se adptar as artimanhas e escapar das armadilhas que impunham a elite endinheirada que o cercava.

O trono pesou mais que sua velha armadura, e ele já estava cansado de combater inimigos invisives. Mas ainda tinha sede de batalha porque ter se tornado um bem guardado a sete chaves quem estava acostumado a estar na frente de batalhões o irritava.

Gostava da liberdade que tinha de conquistar novos amores ao contrario de agora que vivia ao lado de uma rainha de gelo unidos pelo interesse e de algumas concubinas interesseiras para saciar sua luxuria.

Observava no seu filho toda a força intrépida que ele quando novo também tinha e apesar da alegria de ver um novo lutador de braço forte nascer também o entristecia a longitude que o jovem príncipe ficaria dos campos de batalha. Que lhe daria um fardo maior que uma espada para batalhar, seria uma coroa muito espinhosa e que trazia o peso de milhares de vidas dependentes.

O rei se estendeu até os últimos dias com muita tristeza, tristeza tão grande que tomou o palácio com frieza e escuridão e saiu pelos portões. Tomou o reino com insegurança e desanimo. Ele chegou ao ponto de pensar que a peste negra que tomou a região tinha nascido de sua própria alma.

A instabilidade retornou depois de tantos abalos e novos reinos se estranhando, e nos seus últimos dias o rei, ou melhor, o guerreiro pode sorrir ao ver seu filho agora homem feito empunhar a espada e se preparar novamente para tempos de guerra.

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