Dei um nome a meu sofrimento e o chamo “cão” – é tão fiel,
tão importuno e imprudente, tão divertido, tão esperto como qualquer outro cão –
e posso xingá-lo e descarregar nele meus humores: como fazem outros com seus
cães, com seu criado e com sua mulher.
(Friedrich Nietzsche)
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